O grupo em parceria com a empresa
americana Microsoft, fizeram uma
mudança no equipamento Surface Pro 4
e Surface Book (notebook) que irá permitir ao conjunto um
controle mais completo em suas músicas quando são tocadas ao vivo.
Abaixo uma tradução/adaptação do que foi divulgado pela Microsoft alemã, desculpe por algum deslize nessa transcrição.
Abaixo uma tradução/adaptação do que foi divulgado pela Microsoft alemã, desculpe por algum deslize nessa transcrição.
Segundo o que foi relatado por Ralf Groene (diretor
de design industrial da Microsoft e responsável pelo Surface). Essa modificação
trará aos músicos mais interação em suas músicas. "Trabalhamos
em conjunto com o KRAFTWERK para atender as suas necessidades e redesenhamos o Surface mecanicamente integrando o
dispositivo 2in1 (dois em um) em um gerador de tom eletrônico otimizado para a
performance ao vivo no palco. Através de mudanças no teclado e na dobradiça, a
unidade também foi integrada no equipamento de palco nos geradores de som, que
agora oferece acesso fácil e em tempo real a todos os sons que o KRAFTWERK criam
no software de música, sintetizador ou nos instrumentos virtuais usados no Surface”.
Groene ainda complementa relatando que todas essas
modificações foram feitas ao lado do grupo, que se demonstraram contentes com o
que estava sendo desenvolvido. "Estamos
muito entusiasmados com o trabalho com o KRAFTWERK, que sempre foram os pioneiros
em música eletrônica e tecnologia para estúdio".
O grupo, bem antes de suas
apresentações, testou intensamente as modificações feitas no Surface no estúdio Kling Klang, simulando uma apresentação ao vivo. “Os dispositivos
de superfície são perfeitamente adequados para intervir diretamente no software
de música", afirma o
KRAFTWERK. "As modificações nos encaixe,
oferecem opções para integrar controladores de hardware que fornecem acesso
rápido e em tempo a todos os sons gerados nos sintetizadores. Assim, em um
espaço pequeno de tempo, um instrumento musical eletrônico acessível ".
Além da facilidade na manipulação das músicas, esse complemento também se aplica as projeções em 3D dos telões incluindo toda a iluminação do palco. O grupo agora possui um computador central que controla toda a parte técnica de som e imagem.
Além da facilidade na manipulação das músicas, esse complemento também se aplica as projeções em 3D dos telões incluindo toda a iluminação do palco. O grupo agora possui um computador central que controla toda a parte técnica de som e imagem.
O quarteto mantém esse
comportamento desde Autobahn (1974),
do qual usaram um sintetizador da empresa Moog,
para gravar o disco; o uso de rádios transmissores em Radio Activity (1975); os sequenciadores em T.E.E., Man-Machine
(1978) e Computerworld (1981);
synths digitas em Electric Café
(1986); computadores em The Mix
(1991) e os softwares de áudio em Expo
2000 (1999) e Tour de France Soundtrack
(2003).
Esse adicional só afirma o grupo
como antenado com o que surge no
mercado musical e sempre preocupados com a qualidade de suas apresentações.
E a música não para!
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